"Quem balança vira criança de novo.
Razão por que eu acho um crime que, nas praças públicas, só haja balancinhos para crianças pequenas.
Há de haver balanços grandes para os grandes!
Já imaginaram o pai e a mãe, o avô e a avó, balançando? Riram? Absurdo?
Entendo.
Vocês estão velhos.
Têm medo do ridículo.
Seu sonho fundamental está enterrado debaixo do cimento.
Eu já sou avô e me rejuvenesço balançando até tocar a ponta do pé na folha do caquizeiro onde meu balanço está amarrado!"
Rubem Alves
Hugs!
Obrigado por seres como eu...
ResponderExcluirÀ falta de um baloiço do meu tamanho, espero na fila com as crianças até que chegue a minha vez...
Quero lá saber dos olhares que me lancem...
Boa Diogo!!!
ResponderExcluirEssa é uma recordação tão agradável da minha infância. Uma sensação de liberdade e prazer.
Saudades dessa época.
Beijinho